Há uns anos perguntaram a um sr. bispo o que pensava a respeito dos Movimentos na Igreja. Depois de uma breve pausa, o prelado respondeu solenemente: «prefiro uma Igreja em movimento, a uma Igreja de Movimentos!...».
Que interessante aquela resposta...
De facto, o que conta mais? O que tem prioridade?
Há muitas pessoas que dizem preferir as «dinâmicas» próprias de certos Movimentos. Há quem prefira cantar, há quem prefira rezar, há quem prefira dançar e saltar, há quem prefira agir, há quem prefira tudo ao mesmo tempo (e poderia talvez arriscar dizer que há quem não prefira nada).
Que Igreja construímos? Que Igreja somos?
Se o Movimento do qual fazemos parte gera comunhão, ele é eclesial e, como tal, é parte do Corpo que tem Cristo por Cabeça.
Se o nosso Movimento vive sobre si mesmo, competindo com tudo e todos, o «deus» que serve não é seguramente o Deus de Jesus Cristo, que é um com o Pai e o Espírito.
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
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