quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Igreja e Movimentos

Há uns anos perguntaram a um sr. bispo o que pensava a respeito dos Movimentos na Igreja. Depois de uma breve pausa, o prelado respondeu solenemente: «prefiro uma Igreja em movimento, a uma Igreja de Movimentos!...».

Que interessante aquela resposta...

De facto, o que conta mais? O que tem prioridade?

Há muitas pessoas que dizem preferir as «dinâmicas» próprias de certos Movimentos. Há quem prefira cantar, há quem prefira rezar, há quem prefira dançar e saltar, há quem prefira agir, há quem prefira tudo ao mesmo tempo (e poderia talvez arriscar dizer que há quem não prefira nada).

Que Igreja construímos? Que Igreja somos?

Se o Movimento do qual fazemos parte gera comunhão, ele é eclesial e, como tal, é parte do Corpo que tem Cristo por Cabeça.

Se o nosso Movimento vive sobre si mesmo, competindo com tudo e todos, o «deus» que serve não é seguramente o Deus de Jesus Cristo, que é um com o Pai e o Espírito.

Sem comentários: